EL GUACAMAYO ROJO: UN VUELO TRANSOCEANICO Y MULTIGENERACIONAL.

Recomiendo la segunda novela de Manuel Machuca: 

El Guacamayo Rojo

La leerás...volando!!!

El guacamayo Rojo es una novela que refleja la vida de mucha gente que tuvo que emigrar por una razón ú otra.

Creo que ni los Ortega ni Luis Guzmán saben qué vida les espera en Sao Paulo, Brasil pero se arriesgan y aunque las sucesivas generaciones de parientes del sevillano y él mismo parten de realidades muy distintas, tienen en común la necesidad de "começar de novo" y el valor para hacerlo.

Me resultaron muy cercanas las referencias musicales y literarias que reconocí enseguida, cómplice del embrujo que desde siempre ha ejercido este maravilloso país.

Me gustó también la construcción de los personajes, de los lugares en distintas horas de la historia, de los hábitos y formas de actuar haciéndonos sentir ahora en 1904 en ese barco con rumbo incierto tomado en el último momento, ahora en nuestros días con todos los detalles de la comunicación, la tecnología y las mismas necesidades históricas, sociales, económicas de emigrar.

Volví a recorrer con luis, Bernardo, Dolores, Carmen, Manuel, Luisa, Juan, Tía Gloria, Rebeca y los demás las calles de Sao Paulo, "donde se comen las mejores pizzas del mundo".

Después de una segunda vuelta de lectura sosegada recocnozco detalles que se me pasaron por alto en la avidez del primer contacto.

Manuel ha tenido todo el arte de hacernos sentir a todos sus lectores muy cerca de los personajes de su segunda novela.

Parabens!!

Nota:

Como Luis Guzmán, soy nieta de emigrantes y bastante andaluza.
Soy brasilera de corazón y viajes y uruguaya de nacimiento y nostalgias.

Por todo eso, escribo esta pequeña reseña, mucho más a partir de mi experiencia vital de emigración, que como crítica literaria.

A ARARA VERMELHA: UM VOO TRANSOCEANICO E MULTIGERACIONAIS

Recomendo a segunda novela de Manuel Machuca:

A Arara vermelha

A Lerás...voando!!!

A arara vermelha é uma novela que reflete a vida de muita gente que teve que emigrar por uma razão ou outra.

Creio que nem os Ortega nem Luis Guzmán sabem qual vida lhes espera em São Paulo, Brasil, mas se arriscam e ainda que as sucessivas gerações de parentes do sevilhano e ele mesmo partam de realidades muito diferentes, têm em comum a necessidade de começar de novo e a coragem para fazê-lo.

Resultaram-me muito próximas às referências musicais e literárias que reconheci em seguida, cúmplices do encanto que desde sempre tem exercido em mim este maravilhoso país.

Gostei também da construção das personagens, dos lugares em diferentes momentos da história, dos hábitos e formas de atuar nos fazendo sentir agora em 1904 nesse barco com rumo incerto tomado no último momento, agora em nossos dias com todos os detalhes da comunicação, a tecnologia e as mesmas necessidades históricas, sociais, económicas de emigrar.

Voltei a percorrer com Luis, Bernardo, Dolores, Carmen, Manuel, Luisa, Juan, Tía Gloria, Rebeca e as demais ruas de São Paulo “onde se comem as melhores pizzas do mundo”.

Após uma segunda volta à leitura sossegada reconheço detalhes que se me passaram por alto na avidez do primeiro contato.

Manuel teve toda a arte de fazer-nos sentir a todos seus leitores bem perto das personagens de sua segunda novela.

Parabéns!!

Nota:

Como Luis Guzmán, sou neta de emigrantes, e bastante andaluza.
Sou brasileira de coração e viagens, e uruguaia de nascimento e saudades.

Por tudo isso, escrevo essa pequena resenha muito mais a partir da minha experiência vital de emigração, que como crítica literária.

"Era el último día de 1904 cuando el barco que llevaba a Bernardo Ortega
 y a su familia atracó en el puerto brasileño de Santos"...

"Era o último dia de 1904, quando o navio que transportava Bernardo Ortega

 e sua família desembarcaram no porto brasileiro de Santos '...